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teste dj

acredito que a vontade de discotecar surgiu de forma bem natural.

quando criança, minha família sempre ouviu muita música. meu pai, zezé, cantava canções que lembravam sua infância e adolescência e minha mãe, dulce, sempre teve uma voz muito bonita. apesar de existir uma história que ela, em sua juventude, participava dos bailes de carnaval de sua cidade natal fugindo de casa e levando discos, em nossa casa o rádio sempre foi a fonte sonora mais possível financeiramente. após um tempo foi possível a um rádio gravador. fitas cassetes começaram a fazer parte do nosso cotidiano. fitas virgens entraram na história pra gente se divertir selecionando músicas das estações de rádio. as viagens de carro pra rio acima ficaram cada vez mais sonoras.

através de um consórcio, um som com cd chegou em casa. foi, além de novidade, alegria pros três filhos deste casa que, a cada supermercado mensal um cd podia ser comprado. felizmente, naquela época, o valor deste presente caía diariamente pela chegada de novas tecnologias.

com um pequeno acervo e com vontade de viver festas diferentes que o bairro goiânia oferecia, com comparsas da juventude começamos a arriscar produções. criação de cartazes, convites, play e pause eram minhas funções. ao ser aprovado para um curso de teatro no palácio das artes, em bh, estas funções ganharam público maior. também se tornou costume criar fitas cassetes e cds de presente aos amigos. a coisa cresceu de festas na escola e para os colegas para estabelecimentos e eventos. durante a vida universitária, o primeiro lugar num festival de música e djs possibilitou voltar pra casa com um equipamento potencialidades técnicas que foi preciso estudar.

com várias discotecagens, inclusive diárias, um

alguns flyers