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projeto

Veja o edital do cenas curtas e as propostas selecionadas

Proposta de trabalho

Os negros fazem as compras, poucos por conta própria, na maior parte por conta dos senhores. O vestuário dos negros livres é igual ao dos portugueses nativos da terra: jaqueta de linho e calças. Nos dias de cerimônia, uma jaqueta de pano e um chapéu de palha compõem tanto um negro como um cavalheiro branco. As mulheres em casa usam uma espécie de camisola que deixa demasiado expostos os seios. Quando saem usam ou uma capa, ou uma manta; esta capa é frequentemente de cores vivas. Também os sapatos, que são o sinal de liberdade, são de todas as cores, menos o preto. Correntes de ouro para o pescoço ou para os braços e brincos, com uma flor no cabelo, completam o vestuário da mulher. Os negros novos, tanto homens quanto mulheres, não usam nada senão um pano em torno dos rins. Quando são comprados é costume dar às mulheres uma camisa e uma saia e aos homens ao menos uma calça, mas isto muitas vezes se suprime.

Maria Graham
Diário de uma viagem ao Brasil e de uma estada nesse país durante parte dos anos de 1821, 1822 e 1823

 

A busca por uma construção cênica que contemple artistas da comunidade negra e se aproxime de expectadores interessados por uma cena afro-brasileira motivou a reunião deste coletivo. Reflexões compartilhadas em fóruns de discussão racial inquitetam os integrantes do projeto: O que é teatro negro? Se tem ator negro em cena é teatro negro? Como contribuir para uma cena negra belorizontina além do eurocentrismo da formação teatral?

Estes questionamentos levaram os criadores deste projeto a eventos que tiveram seu age no ano de 2013 e reverberam até os dias de hoje: os rolezinhos. Identificamos uma potência cênica e decidimos nos debruçar sobre o tema fazendo paralelos com acontecimentos recentes, como a mobilização para a discussão sobre a realização do espetáculo “A Mulher do Trem” (Os Fofos Encenam) no Itaú Cultural (https://goo.gl/FIsVpr), os encontros do “Encrespa Geral” em BH, a performance “Presença Negra” (https://goo.gl/0VfFqo), a experiência dos integrantes desse projeto nos espaços de fruição cultural da cidade, entre outros.

Assim, convocaremos artistas negros da cidade de BH através de redes sociais para promover rolezinhos de criação e ensaio em locais públicos (preparados também como performances e intervenções urbanas que serão documentadas), faremos cruzamentos destas experiências com material colhido em entrevistas, criaremos uma dramaturgia para culminar numa cena que promova uma reflexão pelo desenvolvimento da linguagem teatral negra contemporânea.

Cronograma inicial

O processo de criação, a partir destes disparadores, está se dando da seguinte forma:

  • Junho: Entrevista com pais e avós do núcleo base do projeto para composição da dramaturgia e trilha sonora;
  • Julho: Encontro e entrevista com imigrantes africanos (Mali, Costa do Marfim, Burkina Faso), recém chegados em São Paulo, para composição da dramaturgia e trilha sonora;
  • Julho: Convocatória nas redes sociais para atores negros integrarem o projeto;
  • Julho e Agosto: Reuniões para compartilhamento de leituras, vídeos e experiências de ocupação negra em espaços e equipamentos culturais;
  • Agosto: Realização de Rolezinhos em locais públicos para ensaios e criação de vocabulário cênico. Esta etapa será coordenada pelos integrantes do núcleo base: canto, danças e exercícios de composição no espaço, a princípio. Divisão de tarefas de produção;
  • Setembro:  Fechamento da cena.
Algumas referências

:: Presenças: a performance negra como corpo político – Haper’s Bazaar Art http://goo.gl/AYKSfZ
:: Diário de uma viagem ao Brasil – Marta Graham http://goo.gl/yXkula
:: Salloma Salomão – Ep 4 – Série Tão Longe, Tão Perto – Espaço Húmus https://goo.gl/eV6flD
:: Rolezinho de A a Z – Farofafá http://goo.gl/X4jaCy
:: Sobre Exhbit B (Brett Bailey) – https://goo.gl/p8recp | http://goo.gl/Yc7wzJ | http://goo.gl/6BfP5s | https://goo.gl/YWsh0Z
:: Presença Negra http://goo.gl/0Udgby | http://goo.gl/SoHa12
:: Quem pede a redução não terá o filho torturado http://goo.gl/jfNjeU
:: Ori – Raquel Gerber (download do filme) https://goo.gl/id1I78
:: Emicida – Boa Esperança http://goo.gl/2k5dvb
:: Documentário: Africanidades Brasileiras e Educação http://goo.gl/bncMKz
:: Palavras de Origem Africana no Vocabulário Brasileiro https://goo.gl/ON3IHJ

Primeiros integrantes
(quer participar destes ROLEZINHOS? preencha este formulário)

Alexandre de Sena (direção)

* FORMAÇÃO PROFISSIONAL

:: Graduado em Licenciatura no curso de Artes Cênicas da UFMG;

:: Curso Profissionalizante de Ator do CEFAR (Centro de Formação Artística) da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes, em Belo Horizonte;

2013 – Seminário Arte Popular e Contemporânea: relações e olhares possíveis, em Belo Horizonte/MG;

2011 – Workshop “Os Viewpoints”, ministrado por Miriam Rinaldi (SP), no Teatro Espanca! (BH/MG);

2011 – Oficina “O ator autor”, ministrada por Thomas Quillardet (França), na sede da Companhia Brasileira de Teatro (Curitiba/PR);

2004 – Oficina “Fundamentos do Método Stanislavsky”, ministrada por Valentin Teplyakov, no VII Festival Internacional de Teatro Palco & Rua/BH (FIT/BH);

2002 – Curso de Tambor Mineiro, ministrado por Maurício Tizumba;

2001 – Oficina “O Prazer da Voz Saudável” ministrada por Babaya no Circuito Telemig Celular de Cultura, em Belo Horizonte;

2001 – Oficina “Criação do Gesto” ministrada por Suely Machado, diretora do Grupo de Dança 1º Ato, no Circuito Telemig Celular de Cultura, em Belo Horizonte;

2001 – Curso livre de percussão ministrado por Ricardo Garcia, em Belo Horizonte;

2000 – Oficina de clown “A Arte do Nariz Vermelho”, ministrada por Marcelo Bones no Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte;

2000 – Oficina “O Jogo da Máscara Teatral” ministrada pelo Grupo Teatral Moitará/RJ, no V Festival Internacional de Teatro Palco & Rua/BH (FIT/BH);

2000 – Curso de Locução na Beth Seixas Escola para Locutores, em Belo Horizonte;

1999 – Curso livre de técnicas circenses com o Grupo de Teatro Cabana, em Sabará/MG;

1997 – Curso de Formação de Animadores Culturais/Contadores de Histórias, ministrado por Elisa Almeida e Dora Guimarães, em Belo Horizonte.

 

* EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Atualmente integra o elenco dos espetáculos “Dente de Leão” e “Congresso Internacional do Medo“, do grupo Espanca!; atua na Associação No Ato como produtor, programador visual, coordenador pedagógico e administrador de WEB 2.0 desde 2007; faz parte do coletivo “Paisagens Poéticas” e é dj desde 1999.

               :: TEATRO, PERFORMANCE e MÚSICA

Mai. 2015 – Atuação e assistência de direção do espetáculo “Clínica do Sono” (Coletivo Temporário TAZ), texto e direção de Daniel Toledo;

Set. 2014 – Atuação no espetáculo “Dente de Leão” (Grupo Espanca), direção de Marcelo Castro;

Set. 2014 – Dirigiu a cena “Não conte comigo para proliferar mentiras“;

Mar. 2014 – Criação da trilha sonora do espetáculo “O hóspede“; direção de Raquel Castro;

Set. 2013 – Atuação na cena “Onde está o Amarildo“, do grupo Espanca!, direção de Marcelo Castro;

Jun. 2013 – Criação da trilha sonora do espetáculo “Fábrica de nuvens” (Coletivo Temporário TAZ), texto e direção de Daniel Toledo;

Jun. 2012 – Atuação e criação da cena “O que não vaza é pele”, participante do 13º Festival de Cenas Curtas;

Jun. 2012 – Criação da trilha sonora da cena “A noite devora seus filhos”, participante do 13º Festival de Cenas Curtas;

Mar/Abr. 2012 – Núcleo de criação 1 “Treinamento em Viewpoints e Suzuki”, ministrado por Marcelo Castro;

Ago. 2011 – Participação do Festival de Performance com os seguintes trabalhos: “Social Clube“, “O barulho e seus efeitos sobre a audição“, “A gangue das bonecas ataca novamente” e “Carta da liberdade”;

Jun. 2011 – Criação da trilha sonora da cena “Leilão da Tia Carmem”, participante do 12º Festival de Cenas Curtas;

Jan. 2010 – Atuação no espetáculo “France, uma brasileira” do grupo La Part du Pauvre, direção de Eva Doumbia, em Toulon e Marseille/França;

Ago. 2008 – Atuação e criação da trilha sonora do espetáculo “Congresso Internacional do Medo” (Grupo Espanca), texto e direção de Grace Passô;

Ago. 2008 – Criação da trilha sonora da cena “Água“, participante do 9º Festival de Cenas Curtas;

Jul. 2006/2008 – Atuação e criação da trilha sonora do espetáculo “O Último vôo do Flamingo”, de Mia Couto, direção de Papoula Bicalho e Paulo César Bicalho, em Belo Horizonte/MG;

Out. 2007/2008 – Atuação no espetáculo “A Zeropéia – o show” (Cia. Burlantins), sob a direção de Paula Manata;

Out. 2007 – Criação da trilha sonora do espetáculo “Geraldo“, do Gruo Tronco, direção de Leonardo Bertholini;

Out. 2006 – Integrante do Laboratório de Textualidades Cênicas Contemporâneas – Arte Expandida, em Belo Horizonte. Conferencistas: Christiane Greiner, Fernando Villar, Fernanda Lippi, Andre Semenza e Antônio Araújo;

Out. 2006 – Direção do espetáculo cênico-musical “No meio de nós” realizado pela Alecrim Produções, em Brasília/DF;

Out. 2003/2006 – Atuação na opereta “À Sombra do Sucesso” (Cia. Burlantins), de Tim Rescala, sob a direção de Chico Pelúcio e Marcelo Bones, no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e no interior de Minas Gerais;

Jun. 2006 – Atuação e criação da trilha sonora da cena “Fragmentos de Um Imaginário Tropical”, criação coletiva, no 7º Festival de Cenas Curtas, promovido pelo Grupo Galpão;

Jan./Dez. 2004 – Atuação no espetáculo “O Rapto da Cebolinha”, de Maria Clara Machado, a direção de Wilson de Oliveira;

Out. 2003 – Atuação na cena “Ensaio Para Pequenos Príncipes”, baseada no texto de Saint-Exupéry, no 4º Festival de Cenas Curtas, promovido pelo Grupo Galpão;

Out. 2002 – Atuação na cena “A Ilha Desconhecida”, baseada no conto de José Saramago, no 3º Festival de Cenas Curtas, promovido pelo Grupo Galpão;

Dez. 2001 – Atuação no espetáculo teatral “Pedro Páramo”, de Juan Rulfo, adaptada e dirigida por João das Neves, produzida pela Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes, em Belo Horizonte;

Jul. 2001 – Atuação na peça teatral “A Terra Prometida”, dirigida por Walmir José, produzida pela Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes, em Belo Horizonte;

Jul. 2000 – Atuação na peça “Homens de Papel” de Plínio Marcos, dirigida por Lucílio Gomes e produzida pela SLU, em Belo Horizonte e no Festival de Inverno da UNI/BH, em Ouro Preto/MG.

            :: CINEMA, TVe OUTROS VÍDEOS

2015 – Atuação no filme “Vazante”, direção de Daniela Thomas;

2015 – Atuação no filme “A batalha das colheres“, direção de Fabiana Leite;

Dez. 2014 – Criação do vídeo “Dingôbeu“;

Set. 2014 – Atuação no vídeo “Saber para Cuidar – Doença falsiforme na escola“, produzido pelaZW Design;

Jul. 2012 – Atuação no filme “O Eixo“, dirigido por Thiago Taves Sobreiro;

Jan. 2012 – Apresentação do vídeo institucional Escola Móvel Institucional – SESI / SENAI / FIEMG;

Jul. 2011 – Atuação na campanha publicitária do Cimento Campeão;

Jul. 2010 – Atuação na campanha publicitária do Hemominas – Doação de Sangue;

Abr. 2006 – Atuação no longa-metragem “Cinco Frações de Uma Quase História”, no episódio “O Magarefe”, dirigido por Thales Bahia e Lucas Gontijo;

Ago. 2005 – Atuação no longa-metragem “Sonhos e Desejos”, direção Marcelo Santiago e produzido por Fábio Barreto e Luis Carlos Barreto;

Nov. 2004 – Apresentação do documentário “De volta pra casa”, produzido pela FAM Filmes;

Out. 2003 – Atuação no curta-metragem “O Negro”, direção de Helder Quiroga.

 

Efigênia Marya (atriz-criadora)

Começou a sua carreira artística em 2000 através de cursos livres de teatro e dança, atualmente trabalha na Companhia Condelon de Teatro e  foi aluna de Guilherme Colina e Mayara Dornas grandes diretores e atores do cenário cultural mineiro. A atriz e dançarina ainda é bacharel em COMUNICAÇÃO SOCIAL pela faculdade Estácio de Sá e realiza diversas atividades através de shows, performances, apresentações e oficinas.

Guilherme Colina (BH/MG/ CURSO DE TEATRO), Mayara Dornas (BH/MG/CURSO DE TEATRO), Henrique Diana (CIA. CONDELON/ CURSO DE TEATRO), Tambor Mineiro (BH/MG/ PALESTRA), Evandro Passos (BH/MG/ CURSO DE DANÇA AFRO), Júnia Bertolino (BH/MG/OFICINA DE DANÇA AFRO) e Aruê das Gerais (BH/MG/OFICINA DE DANÇAS FOLCLORICAS ATRAVÉS DA ESCOLA MUNICIPAL ALCIDA TORRES).

Atriz na Cia. Condelon nas peças Pequeno Príncipe, Balada e Sorvete Condelon. Atriz no quadro “Desaparecidos” no Balanço Geral na TV RECORD. Dançarina do Grupo Guararas (Espetáculo Brasil da Geraes), composição do corpo de baile do cantor Airton Camara, dançarina/passita na escola de samba Cidade Jardim

Felipe Soares (ator-criador)

É ator e social media. Estuda teatro no Centro de Formação Artística do Palácio das Artes (CEFAR). Em 2012, participou de intercambio em Buenos Aires (ARG) no seminário de “Máscara Neutra e Improvisação Teatral”, ministrado por Marcelo Savignone. Em 2014, participou de vivência artística com Bando de Teatro do Olodum em Salvador.  Idealizador e apresentador do programa “Dentro da Cena” na rádio educativa Elo FM (87,9), em Belo Horizonte. Em 2013, atuou no “Cortejo Abre Alas” com o LUME Teatro em Ouro Preto-MG. Ainda com LUME Teatro, participou de uma série de oficinas: “Corpo Multifacetado” com Ana Cristina Colla; “Treinamento técnico do ator” com Jesser de Souza; “O Ator na Rua” com Ricardo Puccetti. Há cinco anos pesquisa improvisação teatral e já estudou com os mexicanos Omar Medina e José Luís Saldaña do grupo Complot/Escena (MEX); com Shawn Kinley da Cia.  Loose Moose (CAN); com o grupo Impromadrid (ESP); com a Uma Companhia, de Belo Horizonte e Soundpainting (orquestra multidiciplinar) com Walter Thompson (EUA). Participou de oficina de interpretação para cinema com Sérgio Pena, em Tiradentes (MG) e com Cynthia Falabella no Palácio das Artes. Integrou a equipe de comunicação dos Festivais “FETO – Festival Estudantil de Teatro”, Belo Horizonte (2013); “A Cena tá preta”, Salvador (2014) e “FEVERESTIVAL – Festival Internacional de Teatro de Campinas”, (2015).

Jé Oliveira (dramaturgo)

Está graduando-se em Ciências Sociais pela FFLCH – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – USP – , onde desenvolveu projeto de pesquisa subsidiado pelo CNPq tendo como objeto de pesquisa o teatro negro contemporâneo, sob a orientação do Professor Dr. Francisco Alambert. Como ator formou-se na Escola Livre de Teatro de Santo André e no SENAC-SP. É ator, diretor, dramaturgo e membro fundador do Coletivo Negro, grupo que existe desde 2008 na cidade de São Paulo, tendo sido responsável pela direção e dramaturgia do espetáculo: Movimento Número 1: O Silêncio de Depois…, indicado em 2011 ao prêmio Cooperativa Paulista de Teatro nas seguintes categorias: Melhor Elenco e Grupo Revelação; atua e assina a dramaturgia do espetáculo {ENTRE}, do Coletivo Negro; resultado da pesquisa intitulada: Celebrização do Homem Comum, contemplada com a XXI Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. Em 2014, fez a dramaturgia da peça de rua, da Cia dos Inventivos, Azar do Valdemar. Ainda neste ano, fez a direção geral e a dramaturgia do espetáculo Nóis, produção comemorativa dos 60 anos da cidade de Mauá, com artistas locais. Atuou e é responsável pala dramaturgia do espetáculo: Taiô, da Cia do Miolo, indicado ao prêmio Cooperativa Paulista de Teatro na categoria de melhor peça de rua em 2012. Foi por cinco anos (2005 – 2010) integrante do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, onde ganhou prêmios como o Shell, Cooperativa Paulista de Teatro e o Coca-Cola. Com este grupo atuo nas seguintes peças: Cindi Hip-Hop Pequena Ópera Rap (peça ganhadora do Prêmio FEMSA/Coca-Cola, na categoria: Melhor Espetáculo Jovem e do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, como Melhor Dramaturgia, no ano de 2008); Frátria Amada Brasil (peça ganhadora do Prêmio Shell: Melhor Música Original, em 2007) e Criadores de Mundos em 2010.

Michele Bernardino (atriz-criadora)

É atriz estudante do curso de graduação em teatro da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e do Centro de Formação Artística do Palácio das Artes (CEFAR). Esteve no Workshop realizado por Grazielle Sena do grupo de pesquisa de Thomas Richards – Palácio das Artes 2014; participou do workshop “A dimensão Espacial e Gestual da Ação Vocal” com Francesca Della Monica Julho/2015. Atuou no espetáculo “Primeiramente Negra” Direção Pedro Amparo – Teatro Espanca 2014; das cenas curtas “Mercado das Risoletas” – Direção Sartre Silva e Souza – Mercado das Borboletas 2015. Atualmente em processo com a cena curta do “Moderna Arte Negra” – Direção Felipe Soares- Palácio das Artes 2015.

Pedro Amparo (iluminador)

* FORMAÇÃO PROFISSIONAL

:: Bacharel em Teatro pela Universidade Federal de Minas Gerais.

:: Formado em “Aprendizagem em Eletroeletrônica” pelo SENAI Patrocínio MG.

:: Formado em Inglês pelo Instituto Cultural Brasil Estados Unidos (ICBEU).

:: Formado no Curso Básico de Informática pela Escola Advance CCI.

 

* EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

:: Sócio da empresa BROW Iluminação Ltda.

:: Diretor e Responsável Técnico da Companhia Espaço Preto de Belo Horizonte.

:: Responsável Técnico do Espetáculo: “O Capote”, Direção de Yara de Novaes.

:: Técnico de Luz do Espetáculo: “A Projetista”, de Dudude Herrmann.

:: Técnico de Luz do Espetáculo: “Memórias em Improviso”, de Chico Pelúcio.

:: Técnico de Luz do Espetáculo: “La Svergognata”, de Anita Mosca (Itália).

:: Técnico de Luz do Espetáculo: “O Delírio do Verbo”, de Jonas Bloch.

:: Técnico de Luz do Espetáculo: “E Peça que nos Perdoe”, de Lira Ribas.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “Miradas do Caos #2”, do Grupo 3o Corpo e direção de Dudude Herrmann

:: Criação de Luz do Espetáculo: “Um Grito Parado no Ar”, Texto de Gianfrancesco Guarnieri e Direção de Adélia Carvalho.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “Eu sei que vou te Amar”, Texto de Arnaldo Jabor e Direção de Luís Otávio Carvalho.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “Nos Últimos Tempos de Glória”, de Bruna Campos.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “Conto de Batom”, de Camila Morais.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “Nelson em Nós”, de Humberto Câmara.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “A Viagem de Thespis”, de Antonio Hildebrando.

:: Criação de Luz do Espetáculo: “De que se Trata”, de Cíntia Badaró.

:: Criação de Luz da Ópera: “Apolo e Jacinto”, da Escola de Música UFMG.

:: Sonoplastia e Arranjo Musical do Espetáculo: “Xangô”, de Cristiano Diniz.

 

Renato Gualberto (ator-criador)

É ator,  gestor  cultural e gestor de projetos. Estuda teatro no Centro de Formação Artística do Palácio das Artes (CEFAR).  Graduado  em  Logística Empresarial  e  MBA  em gerenciamento  de Projetos  pela  Fundação  Getúlio  Vargas  – FGV/BH. CRA /MG 06-01232/D.

 

* EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

:: Professor e Gestor do Projeto “Dança de salão da Melhor idade”: Aulas de dança de salão direcionada a melhor idade, Centro Social da Comunidade do bairro Dom Joaquim, BH/MG.

:: Por La mondo: as voltas que o mundo dá – Direção: André Ferraz – Espaço Multiuso do Sesc Palladium Belo Horizonte/MG 13 a 15 de Dezembro de 2013.

:: Izabela e o Caldo de mocotó – Comedia Dell arte – Direção: Marcos Vogel – Serraria Souza Pinto / 8º salão do livro de Belo Horizonte; (2007)

:: Antígona – Direção: Joaquim Elias – Mostra Cultural do Projeto Arena da Cultura; (2007)

:: FAN – Festival Internacional de Arte Negra – Coletivo FAN da cena _ Identidade afro-

brasileira. Espetáculo “A árvore do esquecimento” (2007) – Direção: Luiz Abreu e Grace Passô.

:: Festival Internacional de Teatro – FIT – Leitura dramática – espetáculo “Ainda bem  que os elefantes não são carnívoros” (2008) – Direção: Ricardo Martins.